19/12/2025
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O planejamento sucessório tende a se tornar prioridade estratégica em 2026, diante do aumento da complexidade patrimonial, do rigor regulatório e das transições geracionais. A ausência de um plano estruturado é hoje uma das principais fragilidades das empresas, sobretudo familiares, gerando risco de conflitos, perda de valor e descontinuidade operacional.
Apesar de representarem a maior parte dos negócios no país, muitas empresas familiares não possuem sucessão formalizada. A baixa taxa de sobrevivência após as primeiras transições evidencia que decisões baseadas apenas em vínculos familiares, sem governança e critérios técnicos, comprometem a sustentabilidade no longo prazo.
Para reduzir esses riscos, a sucessão deve integrar governança, gestão societária, profissionalização e eficiência tributária. Acordos societários, protocolos familiares, definição técnica de sucessores e separação entre patrimônio pessoal e empresarial são medidas centrais. Empresas que tratam a sucessão como estratégia, e não como urgência, estarão mais preparadas para crescer com estabilidade.
Fonte: Portal Contábeis
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